quinta-feira, 30 de março de 2017

ASSÉDIO SEXUAL FEMININO - "CHEGA DE FIU-FIU " O FILME


 Muitos acham que é elogio, mas passa dos limites nas maioria dos casos.
 Acho um assunto polemico e importante. Acho que nossa sociedade tem que evoluir!
É difícil quebrar costumes culturais de anos, como é o caso de muitos homens mexerem achando que  
esta reforçando sua masculinidade e fazendo um favor para a mulher em mexer com  ela... Nem sei pq ainda hj tem homens querendo firmar sua masculinidade...
 Tem skate feminino no filme... e sim, no meio do skate as mulheres sofrem  assédio "ainda"...
nao muito, mas sempre tem um que estrapola a parada!



  

 A Chega de Fiu Fiu mudou a conversa sobre assédio de rua no Brasil. Há quatro anos, começamos uma jornada de ressignificação sobre uma violência tão trivial quanto perversa, capaz de tornar espaços abertos em verdadeiros labirintos para mulheres - sempre em busca por caminhos mais seguros, mas temerosas pelo o que lhes aguarda a cada esquina. De lá para cá, nosso grito ganhou força. Dentro e fora da internet, surgiram outras campanhas - algumas até de governos, aplicativos, reportagens, leis: desdobramentos de uma situação urgente a ser combatida na sociedade.
 Hoje lançamos o trailer do documentário #ChegadeFiuFiu, produzido pela Brodagem Filmes, e financiado com a ajuda de uma das campanhas de financiamento mais bem sucedidas do Catarse até então, como mais uma ferramenta de combate ao assédio de mulheres que estão apenas exercendo seu direito inalienável de ir e vir. ‘O filme é um retrato dessa violência de gênero em um contexto ainda pouquíssimo explorado: o espaço público’, explica a diretora, Amanda Kamanchek. Traçamos um panorama completo de como esse tipo de agressão se desenha no Brasil por meio da história três mulheres de diferentes regiões do país: Rosa Luz, de Brasília (DF); Raquel Carvalho, de Salvador (BA); e Teresa Chaves, de São Paulo (SP). Também chamamos os homens para essa conversa e ouvimos especialistas que nos ajudaram a entender as engrenagens que permitiram a normalização do assédio.        É um filme sensível, emocionante e profundo, feito por e para mulheres, mas capaz de fazer até as mentes mais resistentes entenderem que nosso incômodo não é mimimi quando é a nossa própria liberdade que está em jogo. 
Em breve divulgaremos a data de lançamento. Para receber novidades, inscreva-se na TV Olga, o nosso canal no YouTube: http://bit.ly/TV-Olga.
Trilha: "Moça", de Bárbara Sweet

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